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terça-feira, 10 de maio de 2011

Como ser uma pessoa melhor

Ser uma pessoa melhor é um processo. Portanto, o importante é que você cresça aos poucos. Faça esse crescimento se tornar um hábito e você vai ver um progresso significativo quando você olhar para trás.
Melhorando como pessoa, também tornara sua vida e seus relacionamentos melhores, já que terá a necessária percepção e paciência para lidar com quem esta a sua volta.

Tenha em mente alguns critérios básicos para isso:

1. Assuma a responsabilidade
2. Escolha crescer
3. Abra espaço para o crescimento
4. Não espere resultados imediatos
5. Extraia lições das suas experiências
6. Analise o seu dia
7. Crie hábitos positivos
8. Enfrente os seus medos
9. Faça tudo com qualidade
10. Procure estar próximo de pessoas positivas
11. Siga bons modelos
12. Encontre alguém que te ajude a caminhar

APRENDI - Charles Chaplin


Aprendi que eu não posso exigir o amor de ninguém, posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência, para que a vida faça o resto. 

Aprendi que não importa o quanto certas coisas sejam importantes para mim, tem gente que não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las. 

Aprendi que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos. Que posso usar meu charme por apenas 15 minutos, depois disso, preciso saber do que estou falando. 

Eu aprendi... Que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida. Que por mais que se corte um pão em fatias, esse pão continua tendo duas faces, e o mesmo vale para tudo o que cortamos em nosso caminho. 

Aprendi... Que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e devo ter paciência. Mas, aprendi também, que posso ir além dos limites que eu próprio coloquei. 

Aprendi que preciso escolher entre controlar meus pensamentos ou ser controlado por eles. Que os heróis são pessoas que fazem o que acham que devem fazer naquele momento, independentemente do medo que sentem. 

Aprendi que perdoar exige muita prática. Que há muita gente que gosta de mim, mas não consegue expressar isso. 

Aprendi... Que nos momentos mais difíceis a ajuda veio justamente daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar as coisas. 

Aprendi que posso ficar furioso, tenho direito de me irritar, mas não tenho o direito de ser cruel. Que jamais posso dizer a uma criança que seus sonhos são impossíveis, pois seria uma tragédia para o mundo se eu conseguisse convencê-la disso. 

Eu aprendi... que meu melhor amigo vai me machucar de vez em quando, que eu tenho que me acostumar com isso. Que não é o bastante ser perdoado pelos outros, eu preciso me perdoar primeiro. 

Aprendi que, não importa o quanto meu coração esteja sofrendo, o mundo não vai parar por causa disso. 

Eu aprendi... Que as circunstâncias de minha infância são responsáveis pelo que eu sou, mas não pelas escolhas que eu faço quando adulto. 

Aprendi que numa briga eu preciso escolher de que lado estou, mesmo quando não quero me envolver. Que, quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem; e quando duas pessoas não discutem não significa que elas se amem. 

Aprendi que por mais que eu queira proteger os meus filhos, eles vão se machucar e eu também. Isso faz parte da vida. 

Aprendi que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes. 

Aprendi também que diplomas na parede não me fazem mais respeitável ou mais sábio. 

Aprendi que as palavras de amor perdem o sentido, quando usadas sem critério. E que amigos não são apenas para guardar no fundo do peito, mas para mostrar que são amigos. 

Aprendi que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre. 

Aprendi, afinal, que é difícil traçar uma linha entre ser gentil, não ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas em que acredito.

O cérebro pode nos iludir?

Uma amiga me mandou um assunto muito interessante vou tentar resumir.

Apesar do cérebro ser um órgão fantástico, capaz de muitos prodígios, muita gente pode não saber que ele em alguns aspectos pode falhar, não permitindo que tenhamos a percepção exata do que esta ocorrendo, deixando pequenos erros e percepção, que muitas vezes poder acarretar grandes problemas.

Vejamos algumas das peças que o cérebro nos prega, para que possamos ter mais cuidado, e não sermos pegos de surpresa, e termos um comportamento mais adequado às situações:

É normal, quando você recebe determinada comunicação de outra pessoa, começar a tirar significados do que percebe, apagando (cérebro) involuntariamente uma parte desta comunicação, só recebe o que acredita ser essencial deste estimulo. Ou seja, você pode agir de forma errada por não perceber o que é importante realmente, acabando com todo o resto do processo. Se isso já aconteceu com você, a principio sabia exatamente o que estava acontecendo e depois percebeu que não tinha entendido direito.

É normal, tender a comparar as informações que se recebe com a sua estrutura pessoal de significados, que e abrangente, mas você acredita ser simples e de fácil analise. É impressionante a gente acreditar com tanta firmeza que pode julgar as coisas com a “nossa grande experiência de vida”. Nós vivemos décadas armazenando uma pequena parte das evidências que o mundo nos dá, e temos segundos pra dizer a nós mesmos que comparamos com segurança o que percebemos com todas essas décadas. Talvez um dia você tenha dito pra alguém algo do tipo “nunca me machucaram assim antes”… E depois se arrependeu de ter dito, porque lembrou de até ter machucado essa pessoa com a mesma intensidade antes.

Também acontece muito de começarmos a inventar os motivos pelos quais as pessoas agem do jeito que elas agem conosco.Mesmo sem às vezes nunca ter prova do que inventamos, nós nos comportamos como se essas coisas fossem verdades completas. Você já viveu uma situação em que você tinha certeza de que alguém tivesse feito algo… E você, antes de ter certeza disso, esqueceu de lembrar que na verdade nem sequer estava presente para ver… E depois descobriu que essa pessoa estava fazendo o exato oposto do que você acreditava que ela tivesse feito?

Temos uma mania muito grande de acharmos que estamos sempre do “lado do bem”. As ilusões que produzimos anteriormente contribuem muito para essa última ilusão. Por termos tanta certeza nas mentiras de que: sabemos tudo que acontece, conseguimos julgar tudo baseando-nos em toda nossa experiência, sabemos em absoluto como as pessoas são por dentro.
Com tantas ilusões vividas, nós simplesmente criamos a incrível capacidade de olhar tudo o que reprovamos e dizer: “isto é ruim” ou “isto é errado”. Nem sempre o é!

Você já se viu olhando uma situação com alguém que você sempre amou e valorizou muito e começou a dizer a si mesmo coisas que te fizeram passar a detestar essa pessoa de uma hora pra outra? Por mais incrível que isso possa parecer. Também é bastante normal.
Como muitos fenômenos dos nossos relacionamentos (com o mundo, ou com nós mesmos), o fato de ser normal e corriqueiro não os faz serem saudáveis. Muito pelo contrário.

Precisamos encontrar formas progressivamente superiores de estar em harmonia com nossos pares. Somente uma atitude de humildade e reconhecimento da possibilidade de autoengano pode nos trazer a paz duradoura que merecemos como seres humanos.

O que fazer, se nós estamos na maior parte das vezes investidos e “cegos” a esses processos que acontecem dentro da nossa própria mente? Como a gente pode evitá-los? Vivemos uma vida inteira com histórias muitas vezes inventadas completamente do nada. Como expulsar esses fantasmas? Um dos segredos que vai te dar segurança para evitar essas mentiras e ilusões é temperar tudo com um pouco de dúvida. Ter certeza absoluta de como as coisas são não resolve nada. Na verdade, a certeza absoluta é um elemento completamente irrelevante na resolução de um conflito de relacionamento. Ela pode ser boa pra sua autoafirmação, ou pras ciências matemáticas, mas raramente vai ser suficiente para recuperar a confiança de outra pessoa.

Não confunda pessoas com computadores. Se fôssemos tão exatos, não precisaríamos tê-los inventado. Pessoas precisam menos de certeza, e muito mais de perdão. Eu, você, seu próximo… O mundo inteiro.

Esqueça ódio e rancor

Quantas vezes remoemos um rancor por alguém e com o tempo este rancor muitas vezes se transforma em ódio, para muitos as vezes beirando o doentio. Conheço pessoas assim, e são pessoas boas, mas que não conseguem muitas vezes perdoar coisas pequenas, quanto mais as grandes. Não acredito que sejamos tão perfeitos ao ponto de dar a outra face, mas podemos ao menos usar o dialogo e a compreensão para esquecer e perdoar.

Sei bem por experiência própria, que enquanto algo não for resolvido dentro de você, isso continuara incomodando feito uma pedra no seu sapato, durante um tempo será apenas uma dorzinha, mas com o passar das horas começara a ferir. Pois bem o melhor que temos a fazer e esquecer, partir para outra como se diz. Deixe para lá as pequenas picuinhas que às vezes encontra no seu caminho, esqueça quem te ofendeu, te tratou mal ou foi injusto com você, enquanto alimentar estes sentimentos nada funcionara bem para você, pois estará sempre focado em coisas ruins, ódio e rancor é um peso grande para se carregar.

Quem alimenta o ódio e o rancor, além de não alcançar seus objetivos, corre o risco de adoecer precocemente. Busque perceber o tempo todo seus próprios sentimentos, pois desta maneira não será pego de surpresa por momentos incontroláveis. Aproveite e esteja atendo aos sentimentos das pessoas a sua volta, pois esta poderá ser sua “arma secreta” para evitar conflitos. Tenha bom humor! Mantenha-se sempre compromissado com a vida, vivendo plenamente seus planos e objetivos, se precisar refazer seus projetos, refaça-os.

Priorize-se – você em 1º lugar pode fazer bem ao mundo todo!
Recomece sempre – você sempre pode reescrever a sua própria história.
Nunca desista – sempre há uma saída.

Para meus amigos, obrigado a todos!



Estava meio azedo hoje nas postagens, ai lembrei algumas pessoas que são importantes em minha vida, então, este post é para elas com direito até a musiquinha, achei o texto muito bonito e a musica idem:

Durante toda minha vida, muitas pessoas passaram por mim, dia após dia.
Mas somente algumas dessas pessoas, ficarão para sempre em minha memória.
Essas pessoas são ditas amigas, e as levarei para sempre em meu coração, às vezes pelo simples fato de terem cruzado meu caminho, às vezes pelo simples fato de terem dito uma única palavra de conforto quando eu precisei.
Às vezes por ter me dado um minuto de sua atenção, e me ouvido falar de minhas angústias, medos, vitórias, derrotas...
Às vezes por terem confiado em mim, e me contado também seus problemas, angústias, vitórias, derrotas...
Isso é ser amigo: é ouvir, é confiar, é amar.
E amigos de verdade, ficam para sempre em nossos corações, assim como as pegadas na alma, que são indestrutíveis.
À você meu amigo: você é muito especial e importante para mim.
Eu te adoro muito.
Sua amizade para mim tem um valor enorme, e nada que eu possa dizer à você, pode ser tão especial ou mais significativo do que sua amizade para mim.

Gestão e doença na empresa

Sob uma aparência de visão pratica, a gestão hoje em dia constitui uma ideologia que legitima a guerra econômica e a obsessão pelo rendimento financeiro. Os altos escalões nas empresas instalaram, na verdade, um novo poder gerencialista. Trata-se não tanto de um poder autoritário e hierárquico, e sim de uma incitação ao investimento ilimitado de si no trabalho, para tentar satisfazer os próprios pendores narcísicos e as próprias necessidades de reconhecimento. Trata-se de incutir nas mentes das pessoas uma representação do mundo e da pessoa humana, de modo que o único caminho de realização de si consista em se lançar totalmente na luta pelos melhores lugares e em uma corrida para a produtividade.

Ora, a fim de melhor garantir seu empreendimento, essa lógica transborda seu campo e coloniza toda a sociedade. Hoje, tudo é gerenciado, as cidades, as administrações, as instituições, mas igualmente a família, as relações amorosas, a sexualidade, etc. O Ego de cada indivíduo se tornou um capital que ele deve fazer frutificar.

Essa cultura do alto desempenho, porém, e o clima de competição generalizada, põe o mundo sob pressão. O assédio se banaliza, acarretando o esgotamento profissional, o estresse e o sofrimento no trabalho. A sociedade é apenas um mercado, um campo de batalha insensato, em que o remédio proposto aos malefícios da guerra econômica consiste sempre em agravar a luta. Diante dessas transformações, a política, contaminada por sua vez pelo realismo gestionário, parece impotente para delinear os contornos de uma sociedade harmoniosa, preocupada com o bem comum.

Podemos, contudo, escapar dessa epidemia? Podemos repensar a gestão como instrumento de organização e de construção de um mundo comum, em que a ligação social importe mais que o bem individual? Só se mudarmos nossa visão individualista e passarmos a pensar como um todo, onde os benefícios serão da sociedade e não egoisticamente do individuo apenas.

Características da doença na sociedade

Uma sociedade não se torna doente ou problemática, e até insuportável, do dia para a noite, é algo promovido por, pelo menos, uma geração, caracterizada por várias omissões. E quais seriam essas omissões?

1º Tolerar líderes com baixa sensibilidade social, ou seja, políticos comprometidos com o imediatismo do politicamente correto, com os acordos políticos e calendários eleitorais, com a aparência de seu governo e não a eficiência do Estado. Inclui-se a corrupção e incontáveis falsidades estratégicas que também garantem a manutenção da desordem invisível que mantém falsos líderes no poder. Ausência de moral política regada a mordomias e privilégios da oligarquia frente aos muitos miseráveis da nação, geralmente sugada por impostos. 

2º Desvalorização geral da importância do Conhecimento. Em outras palavras, a Educação não tem utilidade para algo mais além da necessidade profissional. O conhecimento que transforma pessoas comuns em seres humanos especiais, melhores, é dispensável, indiferente, até inútil e ridicularizada pela maioria na sociedade. Nada de filosofar, de refletir, de sensibilizar, de aprofundar e questionar amplamente e produtivamente a si mesmo, a vida e a sua realidade.

3º Contexto onde as religiões imperam como sendo a solução para todos os problemas e incompreensões pessoais e sociais . Os “caminhos para Deus” servem na verdade como um “esconderijo seguro” frente às verdadeiras atitudes as quais se deveriam tomar para se manifestar conscientemente a gravidade da situação.

4º Imprensa indiferente ou inexpressiva frente a valores morais ou ideais cívicos. Geralmente mantenedoras do conservadorismo da situação que gera o seu cômodo “ganha-pão”. São os veículos de comunicação de massa, geralmente grandes redes de televisão aberta aparelhadas como ferramentas de alienação e manipulação social, de estagnação da consciência da maioria, uma espécie de filtro que omite questionamentos aos quais levariam a população a se indignar frente a situações incoerentes. Resumindo: jornalistas apenas “informam” e não fazem distinção de valores, não motivam causa alguma para uma sociedade mais promissora. A preocupação básica é com a audiência suficiente para mantê-los empregados. Estimula-se a sociedade do medo e não da transformação.

5ª Elites fechadas e acomodadas aos seus interesses. Uma espécie de egoísmo discreto da minoria mais privilegiada da sociedade. São aquelas pessoas “abastadas” por ganhos financeiros melhores, e também por aquelas outras com um poder de compreensão melhor (formação intelectual), mas que ao invés de procurarem melhorar o agregado social altruisticamente, buscam formas de auferirem benefícios pessoais da mesma. Não agregam nada se não tomarem.

Os 5 pilares citados se relacionam e respondem por todo o azar e inúmeras injustiças sociais que presenciamos e achamos mais fácil pensar que não há solução. Há um intercâmbio sutil de interesses econômicos entre eles e entre nós.

Imparciais intelectuais colocam em xeque todo o sistema ao qual sabemos que a sociedade está viciada para não evoluir com todo o seu nobre potencial. Nada acontece por acaso e tudo começa aí, em você, que pode ser mais um anônimo doente social. Afinal, como vai o seu papel social?

Controle e sociedade

A pretensa autonomia individual que tanto se ouve falar seria apenas uma pequena liberalidade, do meio social , onde ainda existe uma dominação da maioria pela minoria e por uma existência homogeneizada. As diversas formas de se viver a vida não são exatamente  algo inerente à própria pessoa apenas, mas a uma escolha do que se encontra disponível no “mercado” da vida. 

Vamos adequando o que se combina mais com nossas características, com aquilo que a sociedade disponibiliza antecipadamente, cada pessoa terá uma combinação diferente, de acordo com suas personalidade, mas sempre de acordo com o que é tolerado pelo sistema para compor nossa individualidade. 

Tudo dentro dos limites dos modelos de Ser oferecidos pelo mercado da existência. Algumas vezes pode ocorrer das individualidades conformadas se tornarem demasiado distantes uma da outra e isso acarretar na impossibilidade do diálogo.

As pessoas sempre são elas mesmas, respeitados os limites da estrutura social da época. Contudo as configurações sociais podem ser modificadas, como efetivamente o são, sempre de maneira inconsciente e não-linear. O Sujeito existe, com seus sonhos e sofrimentos. Então, este sujeito, diante da possibilidade da mudança social, pode ser um dos diversos agentes de transformação do seu círculo existencial e até mesmo da estrutura social. 

Hoje, contudo, verificamos uma subordinação de todas as lógicas sociais à lógica do mercado. Se continuarmos nesta direção, dentro em breve poderemos nos referir à civilização atual, como sociedade com alto nível de homogeneidade  da consciência coletiva. 

É esta a doença social: caminhamos alegremente à homogeneização mais brutal acreditando estarmos realizando um projeto individual, quando estamos apenas recusando a possibilidade de executarmos projetos diferentes dentro da mesma sociedade, uma vez que o único projeto hoje é o do consumo. 

Doença social

Li na net e achei importante compartilhar:


"Com o convívio social obtemos uma serie de vantagens para os indivíduos participantes, principalmente para o grupo, porém esse comportamento social, além dos benefícios, pode originar algumas situações indesejáveis à saúde dos envolvidos.  Esses danos são conhecidos, em conjunto, como doenças sociais. Essas doenças apresentam-se sob diversas formas e intensidades, podendo manifestar-se na alteração do funcionamento do sistema nervoso e, dessa forma, provocar sintomas como estresse, depressão, angústia, síndrome do pânico etc.
A partir da alteração neurológica, os sintomas vão manifestando em outros sistemas, como o cardiovascular, o digestivo e o imunológico. Esse mosaico de sintomas mexe com os indivíduos de forma a dificultar suas relações pessoais, sociais e profissionais, interferindo em seu rendimento diário, agravando ainda mais os sintomas. Um ciclo então se estabelece, ou seja, a consequência estimula a causa.
Esse tipo de doença pode se manifestar diretamente sobre o organismo ou pode diminuir a resistência imunológica do indivíduo, a ponto de permitir o contágio e/ou instalação de outras doenças de caráter oportunista. Para agravar a situação, alguns fatores aditivos podem estar associados a esse quadro, são os fatores coadjuvantes e agravantes de doenças sociais — o vício do álcool e/ou cigarros, para não falar em drogas, como ansiolíticos, antidepressivos, dentre outras.
As doenças sociais são tidas como as principais causas, diretas ou indiretas,  da  maioria  dos  óbitos nos  grandes  centros  urbanos,  sendo  uma  grande preocupação  para a  saúde  pública.  Na verdade, o combate a esses males passa necessariamente pelo tratamento das relações do paciente na sociedade em que vive, alterando seu comportamento e/ou envolvimento com os problemas advindos de sua rede de conexões sociais. "