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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Por que ser feliz ou não?

O que deixa sua vida feliz?
A felicidade é sempre um tema constante de nossas vidas e, muitas vezes, questionamos por que não somos felizes. Ou, então, porque o somos. Preocupação de todos os felicidade, no meu entender, é feita de pequenas coisas, de pequenos gestos. Somados, estes pequenos gestos e as pequenas coisas, nos trazem felicidade, mudam nosso dia, faz com que fiquemos melhores, trabalhemos melhores e vivamos melhores.
Um sorriso, um aceno, um afago, a gentileza de alguém, o bom atendimento em outro lugar, a surpresa de algo que não esperava tudo contribui, ou pode contribuir, para que mudemos o nosso humor e, se não de forma permanente, pelo menos naquele momento, cheguemos à felicidade.

Como encontrar a felicidade?
Todo mundo quer ser feliz, mas existe grande divergência sobre quais são os meios de obter felicidade. Somos humanos, as experiências de frustração, perda, doença e morte fazem parte da vida. Ao nos despedirmos dos ideais impossíveis, abrimos as portas para momentos genuínos de felicidade. Eles podem assumir inúmeras formas , desde um espetáculo da natureza ou um beijo apaixonado até o nascimento de um filho ou de um neto, passando pelas conquistas do dia-a-dia, que trazem aquela sensação de que a vida vale a pena. Mesmo se a gente não passa o tempo todo nas nuvens tocando harpa.

Porque repetir comportamentos que trazem infelicidade?
A consciência de estar preso em um círculo vicioso é o primeiro passo para rompê-lo. O problema é que, na maioria das vezes, repetimos atos danosos sem perceber, atribuindo nossos fracassos a causas externas. O que pode ocorrer por muitos motivos, um deles é que nem sempre concordamos com aquilo que queremos, e por isso nos boicotamos. A ignorância a respeito de como funciona nosso mundo imaginário chega a provocar equívocos graves. Um exemplo trágico é a anorexia: a mulher imagina que, para ser desejada e amada, precisa ser esquelética. Mesmo correndo risco de vida, não consegue mudar. Se dependesse apenas de esforço e bom senso, seria mais fácil. Simplesmente abandonaríamos o que nos faz mal, seja o cigarro ou uma paixão complicada, e buscaríamos o bem. Porém, nem sempre conseguimos. Batemos na mesma tecla por motivos que ignoramos, gerando dor e culpa e assim realimenta-se a roda. Se você se identifica com essa pergunta, significa que já está num grau mais elevado de autoconhecimento. Chegou ao nó da questão, resta descobrir como desatá-lo.