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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Gostar ou não do que se faz?

Muito já se falou sobre a importância de se fazer o que gosta, às vezes infelizmente isso não e possível, mas podemos pelo menos fazer da forma mais agradável possível, quando as condições o permitem.
Sempre que estamos fazendo algo, temos que avaliar a sua importância, principalmente quando é algo importante na vida. Voce podera pensar: então teremos de fazer algo que odiamos, condenados a uma vida chata e opressiva? A saída para esse dilema é aprender a gostar do que você faz. E isso é mais fácil do que se pensa. Basta fazer com esmero, bem feito. Curta o prazer da excelência, o prazer estético da qualidade e da perfeição.

Aliás, isso não é um conselho simplesmente profissional, é um conselho de vida. Se algo vale a pena ser feito na vida, vale a pena ser bem feito. Tenha isso como meta!

Aprendendo a gostar do que faz a pessoa começa a deixar de lado as eternas tensões de lutar contra o que faz. Ela aprende a enxergar o lado positivo. Pessoas que vivem na busca incessante de fazer o que gostam não se permitem enxergar o lado positivo do que estão fazendo no momento, das coisas que possuem e até dos amigos com quem convivem.  E essa busca, muitas vezes, dura uma vida toda de insatisfação e não realização.

É preciso aprender a gostar do que faz isso não quer dizer se acomodar, mas num certo momento da vida é preciso gostar do que faz e buscar a felicidade na madura dedicação e comprometimento ao que se está fazendo. É preciso dominar a vontade e a parte imatura de nosso ser que busca fugir das responsabilidades.

Mas, é preciso reconhecer, sem fantasias, que a vida, na prática, mostra que pessoas que aprenderam a gostar do que fazem acabaram descobrindo a felicidade e o sucesso de forma igualmente gratificante. Elas aprenderam a gostar daquilo o que fazem e não desperdiçam a vida esperando o que gostam para fazer.