Total de visualizações de página

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Pasteurizaram a vida homogeneizaram os sentimentos.

Certas coisas apesar de tudo que passamos ainda me surpreendem!

Como podemos ter tanto respeito de certas pessoas e ate certa adoração se achamos que nada fizemos para isso? Digo nada fizemos porque somente tentamos minimizar os problemas que afligem ao outro, tento ser solidário e busco semear um pouco mais de entendimento e humanidade nesta vida tão complicada que vivemos. Não acho nada demais, acho ate que é um dever meu, tentar dividir com outro aquilo que acho ser bom e que deve ser compartilhado com todos, mas sem ser dono da verdade. Não sei se penso de forma diferente da grande maioria, que vive somente para sua satisfação e os outros que se explodam.

Porem algumas pessoas também pensam como eu, tentam ser solidários, e na medida do possível tentam distribuir um pouco de conhecimento para que alguns que pensam estar perdidos e abandonados nesta vida, consigam pensar e encontrar seu caminho por suas próprias pernas. Sim o importante e fazer com que as pessoas pensem, analisem e tomem suas decisões, já temos fórmulas prontas demais e o mundo esta virando uma copia Xerox, onde todos agem iguais, pensam e vivem da mesma forma. 

Pasteurizaram a vida homogeneizaram os sentimentos.

Sim meus caros amigos a beleza da vida esta em pensar diferente e ser aceito por isso, e procurar entendimento apesar das diferenças de pensamentos. Basta ver na natureza para se perceber que apesar de muitas vezes algo parecer semelhante, sempre encontramos uma diferença básica ou nota destoante, na natureza como na vida a mesmice não deve existir.

Ótima leitura

Li na net e estou compartilhando:

As mudanças pelas quais passamos durante nossa vida são sempre muito interessantes de muitos pontos de vista como os da idade, experiência, meio em que vivemos e momento de necessidade.
Nossa vida tem uma sequência cíclica que nos movimenta em direção àquilo que almejamos e somos influenciados por este movimento. Em determinadas fases, temos os nossos sonhos e objetivos muito bem desenhados à nossa frente, sejam eles materiais ou emocionais e conforme mudamos de fase esses mesmos sonhos vão sendo redesenhados e adaptados à nova realidade, isso se seguimos um sequência normal de fatos que desencadeiam durante nossa vida. Trocando em miúdos temos nossos sonhos de criança, portanto objetivos de criança, mas no meio deles seguem aqueles que duram por toda a vida e da mesma forma os sonhos e objetivos de adolescente onde também alguns deles nos seguem a vida toda e assim também acontece na fase adulta.
Quando chegamos à nossa fase chamada de adulta inicial, queremos apenas ocupar nossos espaços em branco para podermos construir os alicerces da nossa vida e um pouco depois começam a aparecer as ambições em busca de objetivos que muitas vezes acaba se transformando no pesadelo da Ganância, porque trocamos a felicidade pelo poder material.
É normal que sejamos ambiciosos em busca de varias realizações em todos os campos da nossa vida e assim devemos ser, porém quando essa ambição passa a ser gananciosa, ela acaba destruindo toda a nossa busca e transformando nossa vida futura num pesadelo.
A Ganância é o sentimento de busca incondicional e desmedida que uma pessoa propõe a si própria para alcançar sonhos e objetivos, enquanto que a ambição é a razão consciente dessa busca.
O Ganancioso pode ganhar muito materialmente falando, mas perde pessoas, perde importantes parcerias e acaba perdendo a essência do seu próprio futuro, que pode ser a felicidade, enquanto que o ambicioso constrói parcerias e desenha em sua vida um futuro de conquistas em todas as áreas que envolvem a solidez de um ser humano.
Vemos pelo mundo uma grande quantidade de pessoas que se tornaram gananciosas, pela competitividade que o mundo apresenta e eles sequer sabem que estão agindo com ganância, parece até uma atitude inconsciente, apenas corre atrás das coisas defendendo interesses egocêntricos e mesquinhos, fruto apenas da busca desenfreada da satisfação imediata que as conquistas trazem.
Não seria maravilhoso se as pessoas tomassem consciência do quanto estão agindo com ganância e passassem a agir com atos mais humildes em seu dia a dia até nas atitudes mais simples? Por exemplo, uma pessoa ambiciosa quer estacionar seu carro numa vaga próximo a da entrada de um Supermercado e para isso ela aguarda ou procura as vagas que estão dentro do seu objetivo e usa de flexibilidade para ser feliz, já a pessoa gananciosa estaciona na vaga de deficientes, sem se preocupar com as consequências dessa sua atitude e o mais incrível é que essa pessoa se é questionada a respeito, na maioria das vezes não acha que está sem razão, exatamente porque acabou dominada por sua ganância desenfreada.
Mas o importante não é questionar esse comportamento e sim, procurá-lo dentro de nós e tentar mudar isso, porque todos nós estamos sujeitos a sermos dominados por sentimentos egocêntricos como a ganância.
Pense regularmente em suas atitudes na busca dos seus objetivos, busque dentro de você a verdadeira forma de atingir seus sonhos e objetivos, seja persistente àqueles sonhos que o tornarão felizes a longo prazo e o grande bem que podemos fazer neste mundo e que está ao alcance de todos é não prejudicar a nenhum dos nossos semelhantes na busca dos nossos sonhos.

O que separa a ambição da ganância?

Ambição é à vontade, o desejo de conseguir algo, onde limites e regras são respeitados, qualquer pessoa normal ambiciona alguma coisa na vida, com certeza. Enquanto que a ganancia é o apego desmedido pelo lucro, muitas vezes de formas ilícitas. Quanto mais o ganancioso tem mais ele quer! Não há qualquer possibilidade de moderação para quem tem ganancia. Agora, o que pode separar uma coisa da outra é a forma como o individuo vê e interage com mundo, suas normas e critérios, e onde os limites e respeito pelo outro ser humano existem. Ele ambiciona as coisas sem desejar com tanta veemência porque tem a consciência de que tudo é passageiro. Ele tem a ambição moderada, enquanto que o homem ganancioso é um materialista por excelência e para ele não há limites em seus desejos.

Você pode ser ambicioso sem ser ganancioso,certa ambição pode ser um catalizador para a conquista de seus objetivos, porém obedecendo regras, normas, com moral e princípios éticos. Já o ganancioso, age por instinto e regula seu grau de interesse sempre pelo status maior  e não vê qualquer tipo de impedimento moral que o arrede de obter o resultado que deseja, mesmo que fira ou prejudique outras pessoas. A regra maior, individualista e tradicionalmente egoísta é: eu quero, eu preciso e, os meios justificarão os fins.

Uma pessoa ambiciosa deseja geralmente crescer na vida, conseguir algo bom, ou melhor, mas ele jamais pensará em prejudicar ou passar por cima de seu próximo para realizar seus objetivos.
Já o ganancioso sempre tem consigo o egoísmo e a maldade, pois apesar de certas características do ambicioso, não se preocupa em seguir regras nem ter critérios éticos.

Processo de perda

Nascemos independentes da nossa vontade. Mas a vida tem seu encanto. E Muitas vezes nos encanta. E vamos assim, não importa nossa idade, desbravando novamente a vida. Tudo pode ter um fim. Mas todo fim pode ser um recomeço.
A intensidade e o tempo que vivemos nossas perdas seja um emprego, a ruptura de uma amizade, a separação de um amor ou a morte de um ente querido dependera de uma série de fatores. Vão desde nossas características psíquicas e passa pela qualidade do relacionamento que temos em relação ao que perdemos, o suporte que o meio social nos da ou nosso histórico de perdas anteriores.
Chamamos de processo de luto a reação à perda, o enfrentamento das etapas desse período. Dentre as fases comuns que as pessoas atravessam, temos: o choque ou torpor, a fase de anseio ou raiva; a desorganização e depressão, e por fim, a reorganização ou aceitação, quando é possível retomar projetos, novas relações, lidar com a dor da perda de uma forma mais serena. É importante destacar a alternância dessas fases, bem como a normalidade da presença de sentimentos como solidão, angústia, falta de interesse pela vida, sentimentos de culpa, além de sentimentos físicos como, falta de ar, falta ou excesso de apetite, insônia, fadiga, aperto no peito.
De uma forma geral, o luto é um processo de longo prazo que pode variar de acordo com as características de cada pessoa. Após este período, é esperado que a dor mais intensa diminua e que a pessoa consiga retomar suas atividades. Mas, no caso das perdas inesperadas, a dor é infinitamente maior e a elaboração da perda é lenta e muito mais sofrida, o que favorece um luto complicado ou patológico. É comum as pessoas se afogarem na imensidão da dor, guardando eternamente sentimentos de raiva, indignação e culpa, questionando a justiça dos homens e a de Deus, abandonando sua vida em vida.
A possibilidade que permite seguir a vida passa pelo enfrentamento da dor e das etapas seguintes. É preciso compartilhar a dor com a família, amigos, grupos com quem convivemos ou pessoas vivendo situações semelhantes, para que se possa aprender a conviver com a perda. Percebendo que outros possuem problemas semelhantes, percebemos que também existe a possibilidade de sobreviver a este problema.  
Reinvestir em nossa própria vida, retornar ao caminho, buscar objetivos concretos, nos tira do processo da apatia e muitas vezes culpa durante o processo de vivencia de nossas perdas, somente percebendo que nem tudo vai embora e mas que sempre fica algo de bom, mesmo que mínimo quando se perde algo, devemos entender que perder faz parte da vida, um  jogo em que se ganha umas se perde outras mas cujo objetivo maior e nos tornar mais conscientes de nossos caminhos, e torna-lo na medida do possível mais justo para nos e para aqueles com quem convivemos.