Pequenas atitudes são enormes alavancas, o simples reconhecimento espontâneo de uma iniciativa pode gerar inúmeras ações em prol do crescimento da empresa.
E o que faz uma empresa diferente?
A política de transparência com seus colaboradores, a valorização real dos mesmos, a possibilidade de crescimento como profissional e como indivíduo são alguns dos ingredientes que trazem como retorno, graus de comprometimento muito acima da média. Naquelas empresas que ainda insistem nos modelos antigos, onde o funcionário é um número, números não sentem não se emocionam com vitórias ou com derrotas, são indiferentes, e se os pares são indiferentes à empresa não faz diferença no mercado.
É importante notar que as pessoas deixam as suas marcas onde quer que estejam e são lembradas de forma positiva e/ou negativa conforme a vivência deixada, em meio à era globalizada onde impera tamanha competitividade, não é suficiente saber fazer. É preciso aparecer, sobretudo, com estilo.
Não adianta as organizações desejarem profissionais exemplares, inteligentes, tomadores de decisões, mentes brilhantes, e se esquecerem de oferecer o mínimo para que estas mentes permaneçam brilhantes. A "máquina-corpo" é sensível, frágil e carente de atenção e cuidados. Independente da hierarquia, as pessoas precisam se sentir bem para ter bom humor, necessitam de liberdade para se expressar, precisam ser ouvidas, carecem de respeito, de ambiente saudável.
Afinal, a empresa se torna a família de muitas pessoas e, no ambiente familiar, todos esperam ser bem acolhidos.
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